Educação

O relatório de 2024 traça um retrato sobre o estado da Educação, Emprego e Competências em Portugal referente ao ano de 2023, apresentando metas aspiracionais para 2040. Foca-se no impacto positivo da educação no emprego e nos salários e no impacto da digitalização e da Inteligência Artificial na composição do trabalho, equacionando o aparecimento de um novo mercado de trabalho português.

Carlos Oliveira, presidente da Fundação José Neves, destacou questões críticas relacionadas com o sistema de educação em Portugal, no “Portugal Amanhã”, do Semanário Sol.

Para todos os que querem explorar o potencial da aprendizagem online_

O Presidente Executivo da Fundação José Neves, Carlos Oliveira, foi convidado para participar no podcast "Trinta e oito vírgula quatro", do jornal ECO, para debater o tema: "Ainda vale a pena ir para a universidade?".

Os dados do Brighter Future sobre os cursos do ensino superior foram atualizados. Fica a saber como evoluíram o número de alunos inscritos e diplomados e o número de vagas e do ano letivo 2021/2022. E pesquisa mais de 5000 cursos.

Apesar da redução do número de candidatos, as médias de entrada no ensino superior não sofreram alterações significativas face ao ano anterior.

O relatório Estado da Nação 2023 da Fundação José Neves apresenta as dinâmicas da educação, do emprego e das competências durante o ano de 2022. Foca-se na digitalização no emprego, nas empresas e na educação e nos seus grandes desafios.

O “Guia para pais e filhos: como escolher a área de estudos no secundário?” da Fundação José Neves orienta a tomada de decisão após a conclusão do ensino básico, ajudando a fazer escolhas informadas.

Para todos os que querem saber como escolher os cursos científico-humanísticos no ensino secundário.

A participação de adultos em ações de educação e formação tem vindo a aumentar, revela o mais recente Insight da Fundação José Neves sobre as qualificações dos portugueses.

Esclarece as tuas dúvidas sobre este programa inovador em Portugal para o acesso à educação, baseado no modelo de Income Share Agreement (Acordo de Partilha de Rendimentos), e que tem como objetivo apoiar os portugueses no acesso aos cursos e formações que permitam adquirir competências para o futuro, através do pagamento pela FJN da propina.

Em 2022, a taxa de participação da população adulta portuguesa em ações de educação e de formação foi a mais elevada da última década, mas continua num patamar muito baixo. A participação é significativamente superior para os adultos com ensino superior.

Fazer uma experimentação controlada de novos modelos de educação, mais orientados ao mundo em que vivemos, que, a médio prazo, possam contribuir para melhorar o ensino público. É este o propósito da parceria estabelecida entre a Fundação José Neves (FJN) e a Brave Generation Academy (BGA).

Na última década, o abandono escolar diminuiu significativamente em Portugal. Em 2022, a taxa de abandono precoce foi de 6%, ultrapassando já a meta europeia de 9% prevista para 2030.

Este Insight da Fundação José Neves revela que, em 2022, a taxa de abandono precoce foi de 6%. Com valor, Portugal ultrapassa a meta europeia de 9% prevista para 2030.

O modelo de educação que temos mudou pouco desde a Prússia de Frederico o Grande: um professor à frente dos alunos, aulas, de sala em sala, como uma linha de montagem.

De acordo com Alexandre Homem Cristo, se o mundo mudou, temos de mudar com ele e desafiar o entendimento vigente de Educação através de inovação, de pluralismo e de diversidade.

O título deste artigo não foi escolhido ao acaso. A educação - e não a escola - é o melhor plano para o crescimento económico de que Portugal precisa para se afirmar num mundo cada vez mais competitivo.

Reforçando a tendência que se verifica desde 2017, e apesar da crise pandémica, o salário médio dos trabalhadores diplomados dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) aumentou 5,2% em 2020 face ao ano anterior.

Entre 2019 e 2020, o número de trabalhadores diplomados dos cursos TeSP aumentou 23%. Apesar da crise pandémica, o salário médio destes trabalhadores cresceu mais de 5%, reforçando a tendência de crescimento verificada desde 2017.

A 24 de janeiro assinala-se o Dia Internacional da Educação. Com esta data, pretende sensibilizar-se a sociedade civil para que se cumpra o direito à educação, consagrado no artigo 26º. da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e na Convenção sobre os Direitos da Criança (1989). Por outro lado, procura-se sublinhar o papel da educação enquanto meio para quebrar ciclos de pobreza e para o desenvolvimento social.

Ao contrário do preconceito comum, o ensino profissional não é uma opção de segunda linha: 40% dos jovens que frequentam o ensino secundário optaram por esta via, muitos deles com elevado desempenho académico.

Um Guia destinado a todos os alunos do 9º ano, e aos seus pais, que estão a ponderar a melhor escolha para o ensino secundário: ensino geral ou profissional.

No ano letivo 2020/2021, cerca de 40% dos alunos portugueses no ensino secundário estavam matriculados no Ensino Profissional, um valor que coloca Portugal entre os 10 países da União Europeia com menor percentagem de alunos neste tipo de ensino e abaixo da média europeia (49%).

Os dados mostram que o número de mestres tem crescido sistematicamente nos últimos anos e que o ganho salarial de um mestrado, face a uma licenciatura, é muito significativo.

O arquipélago dos Açores disponibiliza 46 cursos no ensino superior, o número mais baixo de todas as regiões de Portugal continental e Ilhas, onde, no total, existem 4.570 cursos. Entre a população, o ensino básico predomina (58%), seguido do ensino secundário (27%) e dos que possuem uma licenciatura (12%).

O Alentejo apresenta a menor percentagem de trabalhadores com o ensino superior (15%) em Portugal continental. Entre os trabalhadores da região, 53% frequentaram apenas o ensino básico, 32% o ensino secundário, 13% possuem uma licenciatura e 1% um mestrado.

Faz amanhã, 22 de setembro, dois anos que foi lançada publicamente a Fundação José Neves com o objetivo de ajudar a transformar Portugal numa sociedade do conhecimento e a elevar o potencial humano dos portugueses através da educação e do desenvolvimento pessoal. São muitos os contributos aos portugueses e à sociedade em geral, sendo um deles o programa de bolsas reembolsáveis ISA FJN, através do qual 354 portugueses já puderam estudar e fazer uma reconversão da sua carreira profissional. O investimento no pagamento de propinas supera já os 2.6 milhões de euros.

Os dados do Brighter Future sobre os cursos do ensino superior foram atualizados. Fica a saber como evoluiu o número de alunos inscritos e diplomados e o número de vagas no ano letivo 2020/2021. E pesquisa mais de 4500 cursos.

Terminaste o 12º ano (ou equivalente)? Este Guia ajuda-te a decidir os próximos passos.

As medidas de resposta à pandemia no setor da educação, tais como o ensino à distância, tiveram consequências negativas nas aprendizagens dos alunos e aumentaram o fosso entre alunos de diferentes estratos socioeconómicos.

Num ano fortemente marcado pela crise pandémica, o número de alunos inscritos no 1º ano 1ª vez no ensino superior aumentou cerca de 8%, todavia a taxa de abandono escolar foi também superior.

Em 2021, registaram-se 37 cursos sem qualquer recém-diplomado inscrito no IEFP como desempregado, um aumento de 16% face a 2020, mas menos 44% do que em 2019, no período anterior ao início da crise pandémica.

Continuar a estudar depois da escolaridade obrigatória compensa. Esta é uma das conclusões do “Guia para jovens e pais: como escolher o que estudar?” da Fundação José Neves com base na plataforma Brighter Future, um contributo para ajudar jovens e famílias a decidir de forma informada sobre o que estudar.

Em 2021, as médias de entrada no ensino superior aumentaram cerca de 0,4 valores. O aumento foi mais significativo nos cursos das Ciências da vida e Ciências veterinárias. Conhece as médias de entrada de cada curso do ensino superior em 2021.

O relatório Estado da Nação 2022 atualiza as tendências após dois anos de pandemia, focando-se em questões como as vantagens salariais dos vários níveis de educação. E se o mercado mercado de trabalho assentasse em competências em vez de profissões?

O evento anual Estado da Nação promove o debate sobre a educação, o emprego, as competências e o desenvolvimento pessoal em Portugal, tendo em vista a criação de uma sociedade do conhecimento ao alcance de todos.

Um Guia destinado a todas as empresas e gestores que queiram acompanhar as mudanças e adaptar-se, para não serem ultrapassadas pelos seus concorrentes.

São 205 os portugueses a quem a Fundação José Neves já pagou propinas através das bolsas ISA FJN. No total, o investimento realizado já vai em 1.6 milhões de euros. Até final de 2022, estão ainda disponíveis 3.4 milhões de euros para pagar estudos nos agora 330 cursos elegíveis em 40 instituições.

No Dia Internacional da Educação, são estas as metas para 2040 apontadas pela Fundação José Neves (FJN) para transformar Portugal numa sociedade do conhecimento.

A transição da escola para o mercado de trabalho é mais bem-sucedida para quem termina o ensino superior, sobretudo no caso das mulheres. O desemprego é menor para quem tem o ensino superior, mas há diferenças significativas entre áreas de estudo.

O abandono escolar desceu de forma acentuada na última década, colocando Portugal melhor do que a média europeia. Mas, continuam a existir diferenças de género e inter-regionais. Metade dos alunos terminam o ensino secundário pela via profissionalizante.

Mais qualificações estão associadas a maior empregabilidade, embora esta vantagem se tenha esbatido nos últimos anos para os mais jovens. 2020 veio relembrar que mais educação protege os jovens no mercado de trabalho em situações de crise económica.

Os CTeSP são recentes mas há cada vez mais trabalhadores com este tipo de cursos. Fica a saber mais sobre os CTeSP e os principais dados de emprego e salário dos trabalhadores que terminaram estes cursos.

Os trabalhadores das empresas portuguesas estão mais envelhecidos e qualificados. Mas cerca de metade ainda tem, no máximo, o ensino básico. Os jovens têm mais qualificações superiores, mas 1 em cada 4 trabalham em profissões abaixo das suas qualificações.

Como aprender ao longo da vida? Hoje, perante um mundo em rápida mudança e em que o conhecimento mais avançado fica obsoleto a um rácio de 30%/ano, alteraram-se profundamente as competências necessárias para uma vida longa, próspera e saudável. A abertura ao conhecimento e educarmo-nos permanentemente e aprendermos ao longo da vida são, por isso, determinantes para enfrentarmos os novos desafios sociais, profissionais e pessoais, e a única forma de acompanharmos essa evolução.

Um Guia destinado a todos os profissionais, empregados ou desempregados, que pretendam desenvolver novas competências.

Verifica se o curso que vais frequentar é um dos cursos elegíveis para as Bolsas reembolsáveis ISA FJN . Pesquisa por Instituição, área ou localização.

Em 2020, registaram-se 32 cursos sem qualquer recém-diplomado inscrito no IEFP como desempregado, menos 52% do que em 2019. Esta redução pode ser atribuída aos efeitos da crise sanitária na entrada dos recém-diplomados no mercado de trabalho.

Um ano depois, 1 milhão de euros em bolsas reembolsáveis ISA da Fundação José Neves ajudam portugueses a mudar de vida. Comprometemo-nos a ajudar cada vez mais pessoas a prosseguirem os seus estudos.

A propensão ao desemprego dos recém-diplomados aumentou em 2020 aumentou cerca de 1,6 pontos percentuais face a 2019. Este aumento é válido para todos os tipos de ensino, regiões e áreas de formação, mas com diferenças significativas.

Os dados do Brighter Future sobre os cursos do ensino superior foram atualizados. Fica a saber como evoluíram o número de alunos inscritos e diplomados, o número de vagas e a propensão ao desemprego dos recém-diplomados. E pesquisa mais de 4500 cursos.

E a vários níveis. As qualificações fazem a diferença. Disponibilizamos 6 recomendações essenciais para as famílias ajudarem na tomada de decisão da escolha do que estudar.

Disponibilizamos 5 recomendações essenciais para te ajudar a tomar uma das decisões mais importantes da vida.

O número de diplomados aumentou nos últimos anos mas apenas em algumas áreas de formação. As áreas com maior crescimento de diplomados têm menor propensão ao desemprego mas algumas têm mais de 40% dos diplomados a trabalharem em ocupações pouco complexas.

As medidas excecionais devido à Covid-19 resultaram no aumento médio de 0,7 valores nas médias de entrada no ensino superior. Esta tendência foi mais acentuada nos cursos da área da Saúde. Conhece as médias de cada curso do ensino superior em 2020.

O Estado da Nação é o evento anual da Fundação José Neves, que debate os temas da educação, emprego, competências e desenvolvimento pessoal em Portugal, visando criar uma sociedade do conhecimento ao alcance de todos.

O relatório “Estado da Nação: Educação, Emprego e Competências em Portugal” pretende dar conhecimento, de forma articulada, do ponto de situação da educação, do emprego e das competências em Portugal, abrindo à discussão pública as debilidades e oportunidades do sistema de desenvolvimento de competências e formas de as ultrapassar.

A percentagem de adultos portugueses que não terminaram o ensino secundário (47,8%) é mais do dobro da média europeia (21,6%) e o valor mais baixo entre os países que compõem a União Europeia (gráfico). Portugal apresenta também o maior fosso inter-geracional nos níveis de qualificação da sua população ativa.

Bryan Adams, que passou parte da sua infância em Portugal, partilha a sua perspetiva sobre o desenvolvimento humano e o papel da educação para resolver alguns dos maiores problemas do mundo.

Entendo a Educação como um processo e uma atitude. Um processo para a vida, que concretiza a ambição de cada indivíduo e lhe permite potenciar a sua realização pessoal.

Ponto de situação da educação, emprego e competências em Portugal, abrindo à discussão pública as debilidades e oportunidades do sistema de desenvolvimento de competências e formas de as ultrapassar.

"A FJN assume o compromisso com o futuro e aposta numa sociedade mais voltada para o conhecimento." Revê a intervenção do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa no Estado da Nação FJN 2021.

O primeiro evento anual da Fundação José Neves vai ter lugar no próximo dia 2 de junho, a partir das 14h30. Será realizado em formato híbrido e poderá ser acompanhado em direto na plataforma digital da Fundação José Neves e nas redes sociais da FJN: Youtube, Facebook e Linkedin.

A percentagem de jovens trabalhadores com ensino superior tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos. Este aumento foi transversal a todas as regiões e sub-regiões portuguesas, mas ainda subsistem assimetrias regionais.

Matemática e Estatística é uma área de formação que se destaca em diferentes indicadores relevantes de entrada no mercado de trabalho. Conhece as principais saídas profissionais no setor privado e mais informação sobre os diplomados nesta área de formação.

Em Portugal, um em cada cinco diplomados do ensino superior trabalha em profissões que exigem níveis de escolaridade mais baixos. Fica a saber como Portugal se compara com a União Europeia e quais as áreas de formação onde este fenómeno é mais comum.

As vagas no ensino superior diminuíram entre 2013 e 2018, com especial expressão no ensino privado politécnico. Verifica a evolução das vagas por área de ensino superior.

Em entrevista ao Dinheiro Vivo, Carlos Oliveira, presidente executivo da FJN, resume os benefícios da educação nas carreiras profissionais, na inovação das empresas, na saúde e bem-estar.

Autor: Dinheiro Vivo

Pedro Santa Clara, diretor da 42 Lisboa, partilhou com a FJN como a tecnologia pode potenciar novos modelos educativos em Portugal.

O monge budista Lama Michel conversou com a FJN sobre a importância da educação não-formal e como pode ajudar a enfrentar as mudanças de uma forma mais preparada, física e emocionalmente.

Andreas Schleicher, diretor para a Educação e Competências da OCDE, partilhou a sua visão sobre o estado da Educação em Portugal e os desafios para transformar o país numa sociedade do conhecimento.

Jean-Philippe Courtois, vice-presidente executivo da Microsoft, juntou-se à FJN para discutir a educação do futuro e a importância de adquirir as competências necessárias para a economia digital.

Naomi Campbell, contou-nos como tem sido a sua experiência na filantropia e partilhou a sua preocupação e o foco atual na educação. Vê aqui

Autor: Imagens de marca

Um mês depois do seu lançamento, a Fundação José Neves já recebeu um total de 262 candidaturas ao programa de bolsas reembolsáveis ISA FJN. As estimativas apontam para que a Fundação invista, durante os próximos dois anos, cerca de 5 milhões de euros no ISA FJN para apoiar perto de 1.500 pessoas no acesso à Educação.

Preparar alunos e adultos para o futuro requer uma adaptação dos sistemas educação e formação.

Por uma sociedade com mobilidade social, é essencial que todos, jovens e adultos, tenham acesso a oportunidades de aprendizagem que promovam a sua empregabilidade.

Conversamos com o Will.I.Am sobre educação, mobilidade social, digitalização e igualdade racial.

Sabes que percentagem de trabalhadores tem um mestrado? E qual o ganho salarial entre os licenciados e os mestres? E será que há diferenças entre áreas de formação? Descobre todas as respostas.

O desemprego de recém-diplomados do ensino superior é um indicador que contribui para se aferir a facilidade ou dificuldade da sua entrada no mercado de trabalho. Fica a saber a diferença entre as áreas de formação.

Os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) têm o objetivo de alargar e diversificar a oferta de ensino superior bem como o de atrair novos públicos.

As áreas de formação com maior crescimento e maior decréscimo de diplomados.

No ano letivo de 2018/2019, houve cerca de 73600 alunos que se diplomaram no ensino superior, em cursos CTeSP, licenciaturas, mestrados, mestrados integrados e doutoramentos.

A Fundação José Neves, criada pelo fundador e CEO da Farfetch, tem as candidaturas abertas ao ISA FJN.

Num mercado de trabalho em rápida evolução, a capacidade de antecipar e desenvolver as competências do futuro torna-se fundamental.

E se pudesses continuar a estudar e retribuir em função dos teus rendimentos futuros?

O Big Data pode transformar a experiência educativa. Mas que dados são relevantes e como podem as instituições utilizá-los, sem invadir a privacidade dos alunos?

A educação do futuro é centrada no aluno, pensa o estudante como um todo e experimenta novas abordagens.

Identificar os fatores que determinam o rumo da mudança pode ajudar o país a tomar decisões e construir uma educação virada para o futuro.